Desde os primórdios da humanidade, a preocupação com a beleza e com a "eterna juventude" faz parte da nossa história. A rainha Cleópatra, no antigo Egito, foi uma das maiores representantes da vaidade humana. Seus exóticos tratamentos serviram de base para diversas pesquisas até hoje utilizadas.

É fato que, atualmente, o aspecto externo das pessoas é muito mais importante do que foi no tempo de nossos pais e avós. É simples de entender, a própria expectativa de vida aumentou em relação à s gerações anteriores.

Vivemos mais e melhor, graças aos avanços da medicina. Hoje, uma mulher com 50 anos é ainda jovem e atraente. Anos atrás, esta mulher já era uma avó e, em muitos casos, já tinha perdido a vaidade e o prazer de viver.

Os homens também acompanharam as transformações sociais, tornaram-se mais vaidosos e preocupados com a aparência. Fato este impulsionado pela competitividade no trabalho e nos relacionamentos, pois a mulher independente profissionalmente estimula seus parceiros a se cuidarem.

Acompanhando todas essas mudanças, a cosmiatria, área de atuação dos dermatologistas, expandiu-se em proporções geométricas e consolidou-se como a ciência ou medicina da beleza, principalmente nos últimos 20 anos. Esta ciência cuida de todas as imperfeições relacionadas à pele e seus anexos (pelos e unhas).

Previne e trata, com procedimentos e tecnologias minimamente invasivas, as mais diversas insatisfações estéticas, evitando cada vez mais procedimentos cirúrgicos, agressivos e modificadores da fisionomia. Procurando sempre manter o indivíduo jovem por mais tempo, e preservando a integridade do nosso maior órgão: a pele.

É o sonho de Cleópatra se tornando cada vez mais realidade...