Artigos Médicos
Câncer do Intestino
O câncer do intestino, também chamado de câncer colo-retal, é o quinto tumor mais diagnosticado no Brasil. A sua detecção precoce aumenta em muito a sobrevida dos pacientes.
A prevenção pode ser dividida em primária e secundária. A primária, mais eficaz contra o câncer colo-retal, consiste no consumo de dieta rica em vegetais, baixo consumo de carne vermelha e atividades físicas. A administração de vitaminas C, D e E para a prevenção ainda não se provou benéfica para reduzir a mortalidade desta doença. O uso de aspirina ou outros anti-inflamatórios não-esteróides diminui os riscos de câncer colo-retal, mas pode aumentar a mortalidade por distúrbios hemorrágicos. O tabagismo, por aumentar o risco de adenomas, é um dos fatores não-dietéticos que aumenta o risco deste câncer.
A prevenção secundária se dá através de exames como pesquisa de sangue oculto nas fezes, sigmoidoscopia e colonoscopia. Estes exames devem ser feitos nos pacientes de riscos e naqueles com os seguintes sintomas: sangramento anal (nem sempre é de hemorróidas), sangue nas fezes, alteração do hábito intestinal (constipação e/ou diarréia), anemia, perda de peso, sensação de gases e distensão abdominal, idade superior a 50 anos, história familiar ou pessoal de pólipos/câncer do intestino, portador de doença inflamatória (retocolite ulcerativa ou D. de Crohn), cânceres de mama, útero ou ovário.
A prevenção pode ser dividida em primária e secundária. A primária, mais eficaz contra o câncer colo-retal, consiste no consumo de dieta rica em vegetais, baixo consumo de carne vermelha e atividades físicas. A administração de vitaminas C, D e E para a prevenção ainda não se provou benéfica para reduzir a mortalidade desta doença. O uso de aspirina ou outros anti-inflamatórios não-esteróides diminui os riscos de câncer colo-retal, mas pode aumentar a mortalidade por distúrbios hemorrágicos. O tabagismo, por aumentar o risco de adenomas, é um dos fatores não-dietéticos que aumenta o risco deste câncer.
A prevenção secundária se dá através de exames como pesquisa de sangue oculto nas fezes, sigmoidoscopia e colonoscopia. Estes exames devem ser feitos nos pacientes de riscos e naqueles com os seguintes sintomas: sangramento anal (nem sempre é de hemorróidas), sangue nas fezes, alteração do hábito intestinal (constipação e/ou diarréia), anemia, perda de peso, sensação de gases e distensão abdominal, idade superior a 50 anos, história familiar ou pessoal de pólipos/câncer do intestino, portador de doença inflamatória (retocolite ulcerativa ou D. de Crohn), cânceres de mama, útero ou ovário.
Pedro Ferreira de Sousa Filho
CRM-PB: 1494
Especialidade: Gastroenterologia