Artigos Médicos
Os cuidados com a voz
Na sexta-feira passada, 16 de abril, o Brasil comemorou a 6ª Campanha Nacional da Voz e o 2º Dia Mundial da Voz, iniciativa da Academia Brasileira de Laringe e Voz e da Sociedade Brasileira de Otorrinolaringologia. Este ano, ele teve como meta principal a divulgação dos cuidados com a voz.
Vários são os profissionais que têm a voz como instrumento do trabalho (70% dos trabalhadores, a exemplo de vendedores, radialistas, professores, oradores, contadores, médicos, recepcionistas, telefonistas e repórteres).
O aparelho fonador precisa de cuidados especiais como não falar demasiadamente, não gritar, não tossir ou pigarrear excessivamente, não falar em ambientes ruidosos, não fumar, não falar muito quando gripado, evitar ambiente de fumantes e bebidas geladas.
No caso da rouquidão, quando for persistente por mais de duas semanas, no cansaço ao falar, nas falhas ou perda da voz, no pigarro, na ardência ou dor na garganta ou dificuldade de engolir, deve-se procurar o especialista (otorrinolaringologista). No Brasil, apenas entre professores, estima-se que 2% estejam afastados de sala de aula por rouquidão. Além do otorrino, há outro profissional que deve ser envolvido no tratamento da voz, como o fonoaudiólogo.
As doenças da voz, portanto, têm tratamento: medicamentos, exercício da voz e cirurgia. Na última estatística, o Brasil se destaca como o segundo País do mundo em incidência de câncer relacionado ao tabagismo e elitismo. A rouquidão pode ser o primeiro sintoma e existe grande possibilidade de cura da doença desde que diagnosticada no início do quadro. Investir na voz é investir em você.
Vários são os profissionais que têm a voz como instrumento do trabalho (70% dos trabalhadores, a exemplo de vendedores, radialistas, professores, oradores, contadores, médicos, recepcionistas, telefonistas e repórteres).
O aparelho fonador precisa de cuidados especiais como não falar demasiadamente, não gritar, não tossir ou pigarrear excessivamente, não falar em ambientes ruidosos, não fumar, não falar muito quando gripado, evitar ambiente de fumantes e bebidas geladas.
No caso da rouquidão, quando for persistente por mais de duas semanas, no cansaço ao falar, nas falhas ou perda da voz, no pigarro, na ardência ou dor na garganta ou dificuldade de engolir, deve-se procurar o especialista (otorrinolaringologista). No Brasil, apenas entre professores, estima-se que 2% estejam afastados de sala de aula por rouquidão. Além do otorrino, há outro profissional que deve ser envolvido no tratamento da voz, como o fonoaudiólogo.
As doenças da voz, portanto, têm tratamento: medicamentos, exercício da voz e cirurgia. Na última estatística, o Brasil se destaca como o segundo País do mundo em incidência de câncer relacionado ao tabagismo e elitismo. A rouquidão pode ser o primeiro sintoma e existe grande possibilidade de cura da doença desde que diagnosticada no início do quadro. Investir na voz é investir em você.
Nizita de Carvalho Rocha
CRM-PB: 1930
Especialidade: Otorrinolaringologia