Artigos Médicos
Lombalgia
Lombalgia significa dor na região lombar ou na região das nádegas e coxas (sacrilíacas). É um dos motivos mais comuns de falta ao trabalho e pode ter várias causas. Acomete 80% da população pelo menos uma vez na vida, gerando custos altos, direta e indiretamente.
Entre as causas, podemos citar as superficiais, como cobreiro (Herpes Zoster) e celulite (infecção tecido abaixo da pele); e as profundas, como artrose, escoliose, má postura, hérnias discais, neuropatia diabéticas e as de origem visceral e psicogênicas (depressão, insatisfação no trabalho). 1% das pessoas tem doenças graves, como tumor ou infecção. Os sinais de alerta são febre, perda de peso, traumatismo raquimedular e uso de drogas injetáveis.
A lombalgia pode ser dividida em aguda, com duração de até 4 semanas; sub-aguda, com duração de até 3 meses; e crônica, com duração maior que 3 meses. Existem fatores desencadeantes como vícios posturais, mobiliário não ergonômico e movimentos repetitivos.
O tratamento consiste no repouso por pouco tempo (< 4 dias) nos casos agudos, medicação como analgésicos, antiinflamatórios, relaxantes musculares, antidepressivos e anticonvulsivantes, e reabilitação. A reabilitação é feita através de fisioterapia e exercício físico.
Dicas importantes: - Alongar o corpo antes e depois do exercício; - Praticar atividade física de baixo impacto regularmente; - Ajustar cadeiras e mesas para evitar postura ruim; - Movimentar-se no trabalho sempre que possível.
Entre as causas, podemos citar as superficiais, como cobreiro (Herpes Zoster) e celulite (infecção tecido abaixo da pele); e as profundas, como artrose, escoliose, má postura, hérnias discais, neuropatia diabéticas e as de origem visceral e psicogênicas (depressão, insatisfação no trabalho). 1% das pessoas tem doenças graves, como tumor ou infecção. Os sinais de alerta são febre, perda de peso, traumatismo raquimedular e uso de drogas injetáveis.
A lombalgia pode ser dividida em aguda, com duração de até 4 semanas; sub-aguda, com duração de até 3 meses; e crônica, com duração maior que 3 meses. Existem fatores desencadeantes como vícios posturais, mobiliário não ergonômico e movimentos repetitivos.
O tratamento consiste no repouso por pouco tempo (< 4 dias) nos casos agudos, medicação como analgésicos, antiinflamatórios, relaxantes musculares, antidepressivos e anticonvulsivantes, e reabilitação. A reabilitação é feita através de fisioterapia e exercício físico.
Dicas importantes: - Alongar o corpo antes e depois do exercício; - Praticar atividade física de baixo impacto regularmente; - Ajustar cadeiras e mesas para evitar postura ruim; - Movimentar-se no trabalho sempre que possível.
Karla Valéria Miranda de Campos
CRM-PB: 3667
Especialidade: Reumatologista