Artigos Médicos
Gripe
A gripe é uma doença aguda causada pelo Myxivirus Inflenzae, geralmente autolimitada, predominantemente respiratória e de ocorrência epidêmica, mas que pode ter evolução fatal, principalmente nos indivíduos idosos com doença crônica. É dotada de alta contagiosidade, estimando-se que durante uma epidemia cerca de 30% a 40% da população seja infectada. É mais freqUente nos meses chuvosos e no inverno, período em que a população mais se aglomera em ambientes fechados.
Por causa de sua natureza explosiva e contagiosa, um único indivíduo infectado é capaz de infectar vários outros, através do ar ambiente, pelas gotículas formadas durante o ato de tossir e espirrar. As partículas do vírus expirado pelo nariz ou pela boca têm a possibilidade de atingir o trato respiratório e aí serem depositados, desencadeando a infecção. O vírus também pode penetrar no organismo através das mucosas dos olhos, nariz e boca.
Os sintomas são rápidos, iniciando com cefaléia, calafrio, tosse seca, seguindo de febre alta, dores generalizadas. Crianças podem apresentar sintomas gastrintestinais (vômitos e dores abdominais).
Os sintomas respiratórios agudos apresentam duração de cinco a sete dias, porém a tosse e a fraqueza podem persistir por mais de duas semanas.
Entre as complicações, estão pneumonia primária pelo próprio vírus, pneumonia secundária bacteriana e exacerbação do DPOC. Outras raras são pericardite, miocardite, encefalite e miosite.
O tratamento principal é a prevenção com vacinas antigripal, utilizadas de seis a oito semana antes do início da estação sazonal da influenza. Outros tratamentos são feitos com agente antigripal e sintomáticos, que proporcionam alívio com paracetamol e ácido acetilsalicílico.
Por causa de sua natureza explosiva e contagiosa, um único indivíduo infectado é capaz de infectar vários outros, através do ar ambiente, pelas gotículas formadas durante o ato de tossir e espirrar. As partículas do vírus expirado pelo nariz ou pela boca têm a possibilidade de atingir o trato respiratório e aí serem depositados, desencadeando a infecção. O vírus também pode penetrar no organismo através das mucosas dos olhos, nariz e boca.
Os sintomas são rápidos, iniciando com cefaléia, calafrio, tosse seca, seguindo de febre alta, dores generalizadas. Crianças podem apresentar sintomas gastrintestinais (vômitos e dores abdominais).
Os sintomas respiratórios agudos apresentam duração de cinco a sete dias, porém a tosse e a fraqueza podem persistir por mais de duas semanas.
Entre as complicações, estão pneumonia primária pelo próprio vírus, pneumonia secundária bacteriana e exacerbação do DPOC. Outras raras são pericardite, miocardite, encefalite e miosite.
O tratamento principal é a prevenção com vacinas antigripal, utilizadas de seis a oito semana antes do início da estação sazonal da influenza. Outros tratamentos são feitos com agente antigripal e sintomáticos, que proporcionam alívio com paracetamol e ácido acetilsalicílico.
João Bosco Braga
CRM-PB: 1274
Especialidade: Alergia e imunologia