Artigos Médicos
Menopausa e climatério
Climatério é um termo que se refere à fase fisiológica que leva a cessação total da função ovariana e suas seqUelas. Torna-se difícil definir o climatério com rigor e precisão. Cada mulher sente o processo menopáusico de forma diferente em termos de cronologia e sintomatologia. O climatério compreende o período entre quarenta até sessenta anos de idade. Menopausa é a última menstruação.
O climatério é um fenômeno que representa a transição entre a fase reprodutiva e a velhice, que se caracteriza inicialmente por uma diminuição da fertilidade e, progressivamente, por um declínio da produção do estradiol pelo ovário, embora mantenha um certo equilíbrio hormonal.
A diminuição da produção do hormônio ovariano repercute em diversos órgãos a curto, médio e longo prazo, com reflexos na morbidade e mortalidade. As mudanças orgânicas podem ser sutis em algumas mulheres, com sintomas ausentes ou facilmente superados. Em outras, entretanto, as mudanças são severas interferindo na sua qualidade de vida.
O quadro clínico da síndrome do climatério inclui distúrbios vasomotores, as freqUentes e incômodas ondas de calor, além de alterações do humor, insônia, irritabilidade, depressão e manifestações urgentes, como ressecamento vaginal e incontinência urinária. A longo prazo ocorrem modificações metabólicas que podem determinar osteoporose e maior risco de doença cardiovascular. O atendimento médico da mulher climatérica inclui a análise do seu quadro clínico, do perfil hormonal e metabólico e a prevenção do câncer ginecológico. Na avaliação do quadro clínico, a história permite avaliar a sintomatologia, para caracterizar a intensidade dos sintomas, os quais influenciam a conduta e o seguimento da paciente.
Considerando estes dados deve-se estimular a mulher climatérica a procurar uma assistência especializada para que ela possa superar as dificuldades mais facilmente.
O climatério é um fenômeno que representa a transição entre a fase reprodutiva e a velhice, que se caracteriza inicialmente por uma diminuição da fertilidade e, progressivamente, por um declínio da produção do estradiol pelo ovário, embora mantenha um certo equilíbrio hormonal.
A diminuição da produção do hormônio ovariano repercute em diversos órgãos a curto, médio e longo prazo, com reflexos na morbidade e mortalidade. As mudanças orgânicas podem ser sutis em algumas mulheres, com sintomas ausentes ou facilmente superados. Em outras, entretanto, as mudanças são severas interferindo na sua qualidade de vida.
O quadro clínico da síndrome do climatério inclui distúrbios vasomotores, as freqUentes e incômodas ondas de calor, além de alterações do humor, insônia, irritabilidade, depressão e manifestações urgentes, como ressecamento vaginal e incontinência urinária. A longo prazo ocorrem modificações metabólicas que podem determinar osteoporose e maior risco de doença cardiovascular. O atendimento médico da mulher climatérica inclui a análise do seu quadro clínico, do perfil hormonal e metabólico e a prevenção do câncer ginecológico. Na avaliação do quadro clínico, a história permite avaliar a sintomatologia, para caracterizar a intensidade dos sintomas, os quais influenciam a conduta e o seguimento da paciente.
Considerando estes dados deve-se estimular a mulher climatérica a procurar uma assistência especializada para que ela possa superar as dificuldades mais facilmente.
Eduardo Sérgio Soares Souza
CRM-PB: 3317
Especialidade: Ginecologista e obstetra