Artigos Médicos
Cefaléia
Cefaléia é a principal causa de comparecimento em um consultório neurológico. O mal ataca em qualquer idade (crianças e adultos), em ambos os sexos (feminino 76% e masculino 57%), sendo responsável, atualmente, nos Estados Unidos, por cerca de 150 milhões de dias não trabalhados e por 1 milhão de dias não comparecidos à escola.
São conhecidas mais de 150 causas de cefaléia, que se caracteriza por dor de cabeça de vários tipos e localização: holocraniana (toda a cabeça), hemicraniana (metade da cabeça) ou de localização anterior ou posterior, que se irradia para a face, região periocular ou para região posterior da cabeça. Tem peculiaridades próprias como ser em pontada, facada ou provocar sensação de que tudo vai estourar dentro da cabeça.
Melhora ao dormir, com repouso, ambiente calmo, tranqUilo e escuro. Piora com certos alimentos, período menstrual, ingestão de álcool, odor ativo, barulho excessivo e preocupação. Pode se apresentar associada a náuseas, vômitos, fotofobia (pavor à luz), fonofobia (pavor ao barulho) e palidez cutânea. Esta condição associada ou isolada leva o médico a fazer um diagnóstico da Cefaléia em primária (se não tiver causa aparente) e secundária (quando a causa é conhecida).
O resultado dos exames solicitados quase sempre é normal na cefaléia primária. Na secundária, auxilia no esclarecimento da etiologia da doença. Portanto, deverá o médico embasar o seu diagnóstico em princípio clínico, fazendo reduzir os custos. De rotina, deve-se solicitar eletroencefalograma, raio X, Doppler das carótidas e vertebrais e, quando necessário, uma tomografia computadorizada concluindo o diagnóstico.
O tratamento nas cefaléias primárias consiste em conscientizar o paciente de sua doença, suas limitações, condições de melhora ou piora. A partir daí, são propostas medidas preventivas e/ou curativas que levem à redução ou cura da dor. Nas cefaléias secundárias, o tratamento consiste em diagnosticar a causa e partir para um tratamento de erradicação do problema, cessando a dor e reduzindo o sofrimento do paciente.
São conhecidas mais de 150 causas de cefaléia, que se caracteriza por dor de cabeça de vários tipos e localização: holocraniana (toda a cabeça), hemicraniana (metade da cabeça) ou de localização anterior ou posterior, que se irradia para a face, região periocular ou para região posterior da cabeça. Tem peculiaridades próprias como ser em pontada, facada ou provocar sensação de que tudo vai estourar dentro da cabeça.
Melhora ao dormir, com repouso, ambiente calmo, tranqUilo e escuro. Piora com certos alimentos, período menstrual, ingestão de álcool, odor ativo, barulho excessivo e preocupação. Pode se apresentar associada a náuseas, vômitos, fotofobia (pavor à luz), fonofobia (pavor ao barulho) e palidez cutânea. Esta condição associada ou isolada leva o médico a fazer um diagnóstico da Cefaléia em primária (se não tiver causa aparente) e secundária (quando a causa é conhecida).
O resultado dos exames solicitados quase sempre é normal na cefaléia primária. Na secundária, auxilia no esclarecimento da etiologia da doença. Portanto, deverá o médico embasar o seu diagnóstico em princípio clínico, fazendo reduzir os custos. De rotina, deve-se solicitar eletroencefalograma, raio X, Doppler das carótidas e vertebrais e, quando necessário, uma tomografia computadorizada concluindo o diagnóstico.
O tratamento nas cefaléias primárias consiste em conscientizar o paciente de sua doença, suas limitações, condições de melhora ou piora. A partir daí, são propostas medidas preventivas e/ou curativas que levem à redução ou cura da dor. Nas cefaléias secundárias, o tratamento consiste em diagnosticar a causa e partir para um tratamento de erradicação do problema, cessando a dor e reduzindo o sofrimento do paciente.
Artur Bernardes C. de Oliveira
CRM-PB: 1352
Especialidade: Neurologista