Artigos Médicos
Uso de Fitoestrôgenios na Terapia de Reposição Hormonal
CO uso de plantas medicinais para prevenção e tratamento das doenças (Fitoterapia) é uma prática usual em todas as culturas desde a antiguidade. A constante experimentação feita pelo homem permitiu que fosse acumulado um grande volume de conhecimentos sobre as propriedades, indicações e uso terapêutico de plantas. Atualmente, inúmeras publicações e registros fazem referências a diversas plantas e suas respectivas propriedades curativas.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), 80% da população dos países em desenvolvimento utilizam práticas tradicionais na atenção primária. Destes, 85% usam plantas medicinais ou preparações correlatas. Em adição, 30% das drogas modernas convencionais são derivadas de plantas.
Com a polêmica do uso da Terapia de Reposição Hormonal (TRH) - seus riscos e benefícios - o uso dos fitoestrogênios (substâncias encontradas nas plantas que têm atividades biológicas semelhantes aos estrogênios) tem se expandido devido, principalmente, Ã baixa incidência de efeitos colaterais.
Os primeiros relatos científicos avaliando a atividade estrogênica de plantas datam de 1926, e desde então inúmeros trabalhos têm confirmado esses efeitos. Nos últimos anos, com o emprego de fitoestrogênios em mulheres climatéricas e menopausadas, estão sendo padronizadas pesquisas cada vez mais rigorosas com o objetivo de comprovar a segurança, a eficácia e a tolerabilidade destas medicações.
Dentre alguns efeitos comprovados dos fitoestrogênios, podemos citar:
- Melhora dos sintomas vasomotores (ondas de calor, sudorese, etc);
- Redução do colesterol total e o LDL-colesterol, contribuindo para a redução dos riscos cardiovasculares;
- Diminuição da perda óssea;
- Melhora do trofismo urogenital (i.e. redução da secura vaginal "" freqUentemente presente na menopausa "" e conseqUentemente melhora da vida sexual da paciente).
Os fitoestrogênios têm restrições em poucas situações, geralmente nos casos de câncer hormônio-dependentes ou quando houver intolerância a eles.
Assim, os fitoestrogênios são indicados à s pacientes que tenham contra-indicações a TRH convencional ou à quelas que não queiram realizá-la. Não há limite no tempo de uso dos fitoestrogênios e o seguimento das pacientes não é diferente daquele realizado na TRH convencional.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), 80% da população dos países em desenvolvimento utilizam práticas tradicionais na atenção primária. Destes, 85% usam plantas medicinais ou preparações correlatas. Em adição, 30% das drogas modernas convencionais são derivadas de plantas.
Com a polêmica do uso da Terapia de Reposição Hormonal (TRH) - seus riscos e benefícios - o uso dos fitoestrogênios (substâncias encontradas nas plantas que têm atividades biológicas semelhantes aos estrogênios) tem se expandido devido, principalmente, Ã baixa incidência de efeitos colaterais.
Os primeiros relatos científicos avaliando a atividade estrogênica de plantas datam de 1926, e desde então inúmeros trabalhos têm confirmado esses efeitos. Nos últimos anos, com o emprego de fitoestrogênios em mulheres climatéricas e menopausadas, estão sendo padronizadas pesquisas cada vez mais rigorosas com o objetivo de comprovar a segurança, a eficácia e a tolerabilidade destas medicações.
Dentre alguns efeitos comprovados dos fitoestrogênios, podemos citar:
- Melhora dos sintomas vasomotores (ondas de calor, sudorese, etc);
- Redução do colesterol total e o LDL-colesterol, contribuindo para a redução dos riscos cardiovasculares;
- Diminuição da perda óssea;
- Melhora do trofismo urogenital (i.e. redução da secura vaginal "" freqUentemente presente na menopausa "" e conseqUentemente melhora da vida sexual da paciente).
Os fitoestrogênios têm restrições em poucas situações, geralmente nos casos de câncer hormônio-dependentes ou quando houver intolerância a eles.
Assim, os fitoestrogênios são indicados à s pacientes que tenham contra-indicações a TRH convencional ou à quelas que não queiram realizá-la. Não há limite no tempo de uso dos fitoestrogênios e o seguimento das pacientes não é diferente daquele realizado na TRH convencional.
Ariadne Campos Nóbrega
CRM-PB: 4389
Especialidade: Oncologista e ginecologista