Necessidades mal combinadas, metas confusas, objetivos embolados. Estes são alguns dos motivos que levam uma equipe ao fracasso profissional. A observação é do presidente da Unimed JP, Aucélio Gusmão, que aborda o assunto nesta semana em sua coluna.
De acordo com o médico, é comum existirem várias razões que justifiquem desacertos. Mas ele destaca que, nesse momento, se faz necessária a troca de ideias. “É a mais singular, fácil e rápida maneira de aprender com outras pessoas. Sem ela, viveríamos seguidamente reinventando a roda. Não podemos deixar fora deste contexto a valorização pessoal. Intuitivamente, vivemos nos comparando uns aos outros. Ser social, no fundo significa um processo de benchmarking pessoal”, afirma o médico.
Aucélio ainda ressalta que o bom trabalho em equipe exige união e companheirismo. Ele salienta que o isolamento traz malefícios para a vida profissional e até para a saúde. “Quem se isola, corre também o risco de um acúmulo sensacional de estresse, ser remetido ao ostracismo, posição escolhida por ele próprio. De repente, é marginalizado no que diz respeito a informações, sua credibilidade torna-se vulnerável, de forma que ninguém quer trabalhar com ele, tornando-o paria”, observa.
A coluna de Aucélio Gusmão já está disponível aqui no Portal. Para conferi-la, clique aqui.