“Esperança é a capacidade de escutar a música do futuro e dançá-la no presente, partindo com lucidez para construir o amanhã. Para Santo Agostinho, felicidade consiste em continuar desejando o que se possui”. O trecho faz parte do artigo desta semana do anestesiologista e presidente da Unimed JP, Aucélio Gusmão.
Para ele, ser portador de esperança é possuir um potencial para gerar expectativas relacionadas ao bem, a algo que faça crescer as pessoas. Segundo o artigo, às vezes existem complicadores, que nascem de nós mesmos. “O mais cruel deles é quando se imaginam possibilidades acima do racional, com chances reduzidas de materialização”, explica.
Uma visão equilibrada é esperar o melhor, preparar-se para o pior e aproveitar o que puder. Para isso, o ideal é a preparação, para viver as realidades que se apresentarem, da maneira como se apresentarem.
No entanto, existem pessoas que tentam se iludir; que têm a ilusão como uma arma que alimenta suas sobrevivências. “Sofrem menos, aceitam qualquer resultado. Outros seguem este mesmo nefasto comportamento e, posteriormente, tentam distorcer os fatos, forma de justificarem suas passividades e suas indiferenças”, afirma.
Aucélio Gusmão enfatiza que não há nada mais desalentador do que a perda da esperança. “É tempo de paz. Muito embora saibamos que as diversidades e diferenças entre as pessoas custam a se extinguirem totalmente – com ou sem mérito – propomos que pelo menos as deixem suspensas”. E finaliza: “Assim haverá esperanças, forças se multiplicarão, estabeleceremos o bom debate e seremos felizes, vencedores, portadores de esperanças”, afirmou.
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