Tosse, coriza, obstrução nasal, expectoração, febre, mal-estar e falta de apetite são sintomas comuns dessas doenças. As doenças de inverno mais comuns são as que atingem a garganta e o aparelho respiratório. Mas o que fazer para se prevenir?
Se tratadas adequadamente, essas doenças não têm maior gravidade, embora tragam grande desconforto. Mas, quando se complicam, podem levar à morte. Por isso, é fundamental conhecer suas diferenças e ficar de olho nos sintomas.
Em geral, secreções amareladas ou muito espessas, febre alta, dores fortes na cabeça ou no peito e dificuldades respiratórias indicam a necessidade de tratamento de emergência, muitas vezes com hospitalização. Para evitar que isso aconteça, informe-se. s colaterais.
PREVENÇÃO
O inverno é um período em que preocupações com a saúde, principalmente relacionadas às doenças respiratórias, normalmente são maiores. Mas, como passar por essa estação sem sustos? A prevenção deve começar já, pois as temperaturas tendem a baixar e o ar ficar um pouco mais seco.
As mudanças súbitas de temperatura, a convivência com muitas pessoas em ambientes fechados e as chuvas constantes anunciam um período pouco confortável para muita gente. É a época de maior incidência das chamadas doenças de inverno - resfriados, gripes, rinites, asmas, bronquites, infecções respiratórias e outros males - que atacam nos meses mais frios do ano.
É muito mais fácil evitar a doença do que curá-la, por isso algumas atitudes são essenciais para garantir o seu bem estar durante o inverno.
ORIENTAÇÕES
A primeira orientação é procurar um médico, pois muitas doenças possuem sintomas parecidos. Além disso, manter o ambiente sempre limpo e ventilado; ter uma alimentação saudável; ingerir muito líquido; substituir agasalhos de lã por moletom, couro ou nylon, e utilizar panos úmidos para remover o pó dos móveis ao invés de utilizar vassouras e espanadores, são cuidados importantes.
A forma mais indicada para se evitar as doenças de inverno ainda são as vacinas. A anti-gripal confere imunidade por cerca de um ano. No caso dos idosos, é recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e distribuída gratuitamente pelo Governo Federal. Já a vacina contra pneumonia pode conferir proteção por cinco anos.
E não esqueça: não utilize o método da automedicação. O uso indiscriminado de antibióticos pode ocasionar efeito.