No Brasil há números que comprovam que, de modo geral, os homens cuidam menos de sua saúde do que as mulheres. Uma pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada em 2015, apontou que 71,2% das pessoas entrevistadas haviam se consultado com um médico pelo menos uma vez ao longo dos 12 meses anteriores à entrevista. Das mulheres entrevistadas, 78% mencionaram ter ido a uma consulta de rotina, entre os homens o índice foi de 63,9%.
Na mesma linha comparativa entre homens e mulheres, outro estudo divulgado pelo Ministério da Saúde mostrou que 51% da população brasileira acima de 18 anos está acima do peso, ou seja, apresentam índice de massa corporal igual ou acima de 25. Nesse caso, os homens são a maioria, 54,5% da população adulta do sexo masculino apresentou sobrepeso, enquanto entre as mulheres o índice é de 48,1%.
Estar desatento à saúde pode facilitar o aparecimento de doenças e complicações, algumas silenciosas e sem sintomas aparentes. Conforme o Instituto Nacional do Câncer (Inca), já está comprovado que algumas atitudes incorporadas ao dia a dia ajudam a reduzir o risco de diversas doenças crônicas não-transmissíveis como diabetes e as doenças cardiovasculares (hipertensão, derrame, infarto de miocárdio). Entre as principais medidas estão:
Com informações da Unimed do Brasil