Nem todo mundo sabe, mas algumas pessoas desenvolvem formas mais graves de acne, que podem deixar sequelas, como manchas e alterações da superfície da pele, principalmente cicatrizes deprimidas. A afirmação é da dermatologista Juliana Nunes Maciel Cilento. Ela participou da seção “Consultório Médico” da Coluna Unimed Saúde, publicada nos jornais de grande circulação no último dia 19.
Segundo a dermatologista, vários tratamentos podem ser utilizados para a correção destas cicatrizes e a indicação de cada um deles depende de cada caso. Em uma mesma pessoa, por exemplo, pode ser necessária a utilização de mais de um método, para se obter um melhor resultado.
“[A acne] afeta 85% da população geral ao longo da vida, tendo importante impacto negativo na qualidade de vida do paciente, comparando-se a condições como asma e diabetes. Além disso, até o meio da adolescência, mais de 40% dos jovens têm acne grave o bastante para precisar de tratamento médico”, diz Juliana Nunes.
A médica explica ainda que o aparecimento de cravos e espinhas prejudica a auto-estima das pessoas, principalmente os adolescentes, como também em adultos, com foco nas mulheres entre 20 e 40 anos.
SEÇÃO
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