A alimentação de um bebê pode gerar muitas dúvidas nos pais, especialmente a partir dos seis meses de vida. Esse é o momento em que a criança deixa de receber, exclusivamente, o leite materno e deve passar a comer também outros alimentos.
A escolha do que incluir na dieta do bebê, no entanto, deve passar longe de alimentos que podem prejudicar a saúde. No entanto, muitas mães têm dúvidas.
O Ministério da Saúde divulgou, recentemente, um guia alimentar para crianças que têm entre seis meses e dois anos de idade. Para conferir o material completo, clique aqui.
ORIENTAÇÕES
Confira algumas orientações importantes, contidas no guia:
-Dar somente leite materno até os seis meses de vida, sem oferecer água, chá ou qualquer outro alimento.
-A partir dos seis meses, introduzir outros alimentos de forma lenta e gradual, mantendo o leite materno até os dois anos de idade ou mais.
- Após os seis meses, dar alimentos complementares (cereais, tubérculos, carnes, leguminosas, frutas e legumes) três vezes ao dia, se a criança receber leite materno, e cinco vezes ao dia, se a criança receber leite materno, e cinco vezes ao dia, se estiver desmamada.
- A alimentação complementar deve ser oferecida de acordo com os horários de refeição da família, em intervalos regulares e de forma a respeitar o apetite da criança.
- A alimentação complementar deve ser espessa desde o início e oferecida de colher; começar com consistência pastosa (papas/purês) e, gradativamente, aumentar a consistência até chegar à alimentação da família.
- Oferecer à criança diferentes alimentos ao dia. Uma alimentação variada é uma alimentação colorida.
- Estimular o consumo diário de frutas, verduras e legumes nas refeições.
- Evitar açúcares, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas, salgados e outras guloseimas nos primeiros anos de vida. Usar sal com moderação.
- Cuidar da higiene no preparo e no manuseio dos alimentos: garantir o seu armazenamento e conservação adequados.
- Estimular a criança doente e convalescente a se alimentar, oferecendo sua alimentação habitual e seus alimentos, respeitando a sua aceitação.
(Com informações do Ministério da Saúde)