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Jornalista destaca qualidade do atendimento do Hospital Unimed JP

Publicada em 18/05/2012 às 15h16

Jornalista destaca qualidade do atendimento do Hospital Unimed JP

O jornalista Abelardo Jurema Filho publicou nesta sexta-feira (18) uma nota em sua coluna diária no jornal Correio da Paraíba destacando a qualidade do atendimento do Hospital Unimed JP. Abelardo Jurema foi internado no hospital na última segunda-feira, após sofrer uma crise de apendicite.

Na nota, publicada na página C8 do jornal e postada na rede social Facebook, o jornalista relata o atendimento prestado pela instituição. "Em poucos minutos dei entrada no Hospital onde fui recebido com presteza e agilidade", afirma. No decorrer do texto, o jornalista faz elogios a alguns médicos que o atenderam.

Ao final, Abelardo Jurema enfatiza o orgulho em constatar que João Pessoa possui um hospital de grande porte. "Durante a fase de internamento até receber alta médica, tratado com zelo e atenção por todos - médicos, enfermeiras, assistentes, psicólogos, nutricionistas e pessoal da limpeza - fiquei orgulhoso em constatar, mais uma vez, que João Pessoa possui um grande hospital, que enfrenta problemas naturais ao setor, mas que se apresenta em perfeitas condições de funcionamento, capaz de prestar atendimento da melhor qualificação, com equipamentos de alta tecnologia e precisão", destaca.

Confira abaixo, na íntegra, a nota:

"Motivo de Orgulho

Tudo começou às 4h00 da manhã de uma segunda feira após um final de semana tranquilo e sem excessos. Acordei sentindo, primeiro, um desconforto e, em seguida, fortes dores na região do abdômen. Percebi que não era um mal estar passageiro: as dores eram persistentes e agudas, diferente de tudo o que já havia sentido anteriormente.

Acordei Maria Lucia, minha mulher, e relatei o problema. Passava um pouco mais das 5h00 da manhã quando liguei para o médico cirurgião Geraldo Almeida, diretor do Cecad e especialista em questões do aparelho digestivo, que me orientou a ir direto ao Hospital da Unimed afim de tomar um analgésico e ser melhor diagnosticado.

Em poucos minutos dei entrada no Hospital onde fui recebido com presteza e agilidade. Estava sem a minha carteira da Unimed, mas isso não impediu a minha identificação através de algumas informações pessoais. Levado ao setor de emergência, fui atendido pelo médico de plantão, Paulo Tadeu, que após um exame de toque superficial concluiu: "ao que tudo indica é uma crise de apendicite".

Não deu outra. Após ter as dores aliviadas através da aplicação de um analgésico - Buscopan - fui encaminhado ao setor de ultrassonografia onde me submeti a exames pelo experiente médico Norberto Nogueira, um craque na especialidade. O resultado demonstrou espessamento do apêndice confirmando as suspeitas iniciais.

Levado para o apartamento, fiquei aguardando o resultados dos exames complementares que iriam fechar o diagnóstico - aumento de leucócitos e outros indicativos. A esta altura, já com a presença dos médicos Geraldo Almeida e do gastroenterologista Manoel Jaime, fui cientificado do que tinha e da necessidade de um procedimento cirúrgico.

Às 8h00 da noite, recebi a visita do médico anestesista, Fernando Florêncio, também da equipe do Cecad, que me informou quais seriam os procedimentos anestésicos adotados para aquela situação. Explicou as ações , reações e os cuidados do tipo de anestesia que iria realizar - do tipo peridural que paralisaria metade do meu corpo. Também me administraria uma dose de um medicamento que me sedaria e faria com que eu só acordasse ao final da cirurgia.

Ainda consciente, fui levado para o Centro Cirúrgico. Vi a movimentação das enfermeiras e reconheci, também, a presença do médico Agripino Melo, que se juntou à equipe responsável pelo procedimento. Não me lembro do momento em que perdi os sentidos até ser levado de volta ao apartamento.

Cheguei a conversar com os meus familiares que aguardavam o desfecho do caso. Sem sentir dores a não ser o desconforto natural provocado pela reação anestésica e por uma cirurgia delicada que sempre exige sacrifícios, adormeci em seguida para acordar no dia seguinte consciente de tudo o que havia acontecido e feliz por ter sido socorrido a tempo e ter recobrado a saúde.

Durante a fase de internamento até receber alta médica, tratado com zelo e atenção por todos - médicos, enfermeiras, assistentes, psicólogos, nutricionistas e pessoal da limpeza - fiquei orgulhoso em constatar, mais uma vez, que João Pessoa possui um grande hospital, que enfrenta problemas naturais ao setor, mas que se apresenta em perfeitas condições de funcionamento, capaz de prestar atendimento da melhor qualificação, com equipamentos de alta tecnologia e precisão. Também me ufanei dos nossos médicos, profissionais altamente capacitados que estão ao nível dos grandes especialistas do País.

Agora em casa, já sob os cuidados da família, resta agradecer a Deus por mais essa prova de sua presença na minha vida e a todos aqueles que se preocuparam com a minha saúde e se manifestaram através de telefonemas , emails e mensagens pelas redes sociais, aumentando a minha dívida e o meu compromisso para com a cidade de João Pessoa, com a Paraíba e com os muitos amigos, familiares, leitores e telespectadores que rezaram , torceram e incentivaram a minha recuperação.

Muito obrigado a todos!"

Abelardo Jurema