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Esperteza não é determinada apenas pelo Quoeficiente de Inteligência

Publicada em 14/04/2009 às 11h36

A inteligência humana não consiste num único traço, como sempre afirmaram os devotos do culto ao QI – Quoeficiente de Inteligência. A constatação foi feita pelo pesquisador Howard Gardner e seus colaboradores, da Universidade de Harvard, e complementada pelo estudioso Karl Albreaht, que identificou seis inteligências primárias: inteligência abstrata, social, emocional, prática, estética e sinestésica.

Para o presidente da Unimed JP, Aucélio Gusmão, que abordou o assunto na coluna desta semana, a maior inteligência do homem está na capacidade que ele tem de se relacionar com os outros. “De uma maneira mais simples: a habilidade de se relacionar com as outras pessoas e conseguir que elas cooperem com você”, afirmou.

Segundo ele, a inteligência social procura reduzir conflitos, gerar colaboração, substituir fanatismo e as pessoas rumo a metas comuns convergentes. “Trabalhar inteligência social consiste na consideração essencial da percepção e do comportamento. Pense bem, o “por favor” e “obrigado”, cortesias sociais de praxe, ficam aquém da realidade de uma eficiência social humana. Uma expressão zen antiga aconselha: o maior obstáculo para se aprender algo novo é a crença de que já se sabe”, complementou o presidente Aucélio Gusmão.

Para conferir o artigo na íntegra basta acessar a seção “Espaço da Saúde”, na parte direita/inferior do Portal Unimed JP, ou CLICAR AQUI. A coluna também pode ser lida no Jornal da Paraíba aos sábados, na página seis do primeiro caderno, e nos portais de notícias Virgulino, Bip, PB News, Paraíba em Notícia, Tony Show, O Bê-a-Bá do Sertão e Paraíba.