Dormir bem serve principalmente para recuperar as energias gastas durante as atividades diárias, auxiliar a coordenação motora e ajudar a fixar as informações recebidas durante o dia. No entanto, o barulho ocasionado pelas crises do ronco pode atrapalhar o descanso do portador e de toda a sua a família.
“Quando uma pessoa ronca, mas não sofre fragmentação do sono nem apnéia, ela só tem um problema para resolver: o barulho que o ronco provoca. Mesmo que o sono seja de leve a moderado, o barulho emitido pode chegar a 50 decibéis o que já incomoda a pessoa que dorme ao lado. Em alguns casos, um ronco alto pode atingir 80 decibéis”, afirma o médico otorrinolaringologista, Marcos Sodré. Ele participa esta semana da
Seção Consultório Médico aqui no Portal Unimed JP e da
Coluna Unimed Saúde, publicada neste domingo (17) nos jornais Correio e Jornal da Paraíba.
Segundo o médico, a apnéia, que é a interrupção do fluxo respiratório, e que acomete um grande número de pessoas, deve ser enfrentada com a ajuda de profissionais capacitados. “Uma boa avaliação clínica, exames adequados, tanto radiológicos bem como a polissonografia são capazes de identificar e direcionar o paciente a um correto e efetivo tratamento médico”, diz em trecho de seu artigo.
Para ajudar as pessoas a enfrentar o problema, o médico disponibilizou algumas dicas que ajudam a reduzir e até evitar as crises de ronco.
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