Ninguém está livre de enfrentar uma situação de emergência, mas alguns cuidados e mudanças de hábitos ajudam a diminuir os riscos de passar por uma. Mais do que tentar imaginar o que pode ocorrer, manter a saúde em dia pode ser determinante para prevenir emergências médicas.
Mudanças de hábitos, como parar de fumar, já podem diminuir os riscos de uma emergência. Outros cuidados com a saúde também são importantes, como por exemplo tratar os problemas de saúde antes que se agravem, fazer exames recomendados e cumprir o que foi determinado pelo médico durante a consulta.
No entanto, se uma situação de urgência ocorrer é necessário saber reconhecê-la, quem chamar e o que fazer enquanto espera a chegada de socorro.
SINAIS
Nem todo corte ou queimadura, por exemplo, é motivo para correr para a emergência de um hospital ou chamar assistência, porém, alguns sinais merecem mais atenção e a tomada de atitudes. Confira exemplos de sinais que podem caracterizar situações críticas:
-Dor no peito ou na parte superior do abdômen
-Alterações na visão
-Fraquezas e desmaios repentinos
-Dificuldade para falar
-Tossir ou vomitar sangue
-Dores repentinas e severas
-Confusão ou mudança no estado mental, comportamento não usual
COMO PROCEDER
Durante uma emergência, o nervosismo pode atrapalhar algumas pessoas a se lembrarem do número de telefone para o qual deve ligar, por isso, deixe-o anotado sempre próximo ao aparelho de telefone. Além disso, também é importante:
-Não fazer nenhum procedimento sobre o qual não tenha certeza;
- não dar nada de comer ou beber para uma vítima de acidente antes de ouvir as orientações de profissionais especializados no assunto;
-não mover ninguém que estiver envolvido em um acidente com automóveis, que tenha sofrido uma queda grave ou que tenha sido encontrado inconsciente, a não ser se a pessoa estiver vulnerável a riscos imediatos;
-informar-se mais sobre primeiros socorros
Assessoria de Impressa da Unimed JP com informações do site da Unimed Brasil