Já dizia a filósofa norte-americana Hannah Arendt: “O ritmo das máquinas aumenta e intensifica enormemente o ritmo natural da vida, mas não muda - apenas torna mais destruidora - a principal característica da vida em relação ao mundo, que é a de minar a durabilidade”.
Para o presidente da Unimed JP, Aucélio Melo de Gusmão, que abordou o assunto na coluna “Espaço de Saúde” desta semana, “a modernidade tem um preço que se manifesta com toda evidência no homem: o tempo – fator estressante da maior importância”.
Segundo ele, o tempo devora todas as coisas. “Quem deixa para depois o que deveria fazer logo, perde o que nunca mais encontrará: aquele tempo. Para Lya Luft, a passagem do tempo deve ser uma conquista e nunca uma perda”, afirma o presidente no texto “Tempo de você”.
“Há pessoas que se preocupam apenas em gastar o tempo. São criaturas que nada acrescentam. Outras, talentosas, buscam com muita energia utilizá-lo. Tempo é algo muito importante, não deve ser desperdiçado”, complementa.
Para concluir, Aucélio Gusmão enfatiza a importância do amor e do lazer (entre outras ações prazerosas), para a felicidade da população moderna. “O homem não é máquina, precisa de lazer, amor, conviver, olhar para ele mesmo, de certa forma, até solidão eventualmente. Na dinâmica terrível dos dias atuais, termino com a poética fabulosa de Carlos Drummond de Andrade: tempo disso, tempo daquilo, tempo do nada. Tempo de você!”, disse.
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