A forma como agimos diante da necessidade do outro pode resultar em atitudes inusitadas e muitas vezes gratificantes. Foi o que aconteceu com a cliente da Unimed João Pessoa, a funcionária pública Vildete Acácia Sousa Yuassa, 60 anos.
No último dia 18, ela entrou em contato com o Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) da Cooperativa para se informar sobre a autorização de um exame, um ato corriqueiro que resultou em uma experiência prazerosa entre ela e a teleatendente Gizélia Rodrigues Melo.
Em um recado, manuscrito, a funcionária pública agradeceu, não apenas a atenção e gentileza prestada por Gizélia, mas a toda Família Unimed. Segundo Vildete Acácia, esta não foi a primeira vez que procurou a Unimed JP e foi bem atendida.
“Agradeço a Gizélia pela atenção e gentileza com que me tratou. Aliás, sempre que sou atendida na Cooperativa, seja de forma presencial ou por telefone, me tratam com dedicação e compreensão. É muito bom quando vamos a um lugar e somos recebidas dessa forma. Sou muito feliz em fazer parte da Família Unimed”, ressaltou.
O jeito especial de cuidar do cliente gera gratas surpresas para a Unimed João Pessoa. Muitos pacientes ou familiares mandam cartas, e-mails e publicam até mensagens nas redes sociais destacando a atenção recebida na Cooperativa. Esse é o papel da Unimed JP, prestar um serviço de qualidade, mais humanizado e personalizado.
PENSANDO NO PRÓXIMO
Ao ser atendida no SAC da Unimed JP, Vildete Acácia quis esclarecer uma dúvida sobre a internação do seu filho. Como era um assunto que não poderia ser respondido de imediato, a cliente teve que aguardar o retorno da teleatendente Gizélia Melo. E é ela quem explica essa parte da história.
A colaboradora da Unimed JP contou que, para dar todos os esclarecimentos à funcionária pública, era necessário pedir algumas documentações. “Então fiquei de dar um retorno o mais breve possível. Quando estava com a resposta, prestei toda orientação. Vildete agradeceu bastante”, disse Gizélia.
Ao ser indagada sobre o diferencial adotado em cada atendimento, a colaboradora afirmou que sempre se coloca no lugar de quem está do outro lado da linha. “Procuro atender bem, com educação e penso que todos merecem ser bem acolhido. A maioria das pessoas já telefona fragilizada e penso sempre que poderia ser algum familiar meu na ligação”, revelou