Lapsos de memória costumam ser frustrantes e, às vezes, preocupam. Quando acontecem com mais frequência podem despertar o medo de estar desenvolvendo algum transtorno neurodegenerativo, como a doença de Alzheimer. Conforme informações do Departamento de Neurologia da Unicamp, o esquecimento em geral não tem, necessariamente, relação com doenças cerebrais. “Em pessoas com idade abaixo de 60 anos, é muito comum queixas de esquecimento, mas que não têm essa ligação. Existem muitas causas de esquecimento em eventos do dia a dia relacionados à ansiedade, que é algo muito prevalente nos dias de hoje”.
Segundo a Escola de Medicina de Harvard (Harvard Medical School) há muitas causas tratáveis relacionadas ao esquecimento. A instituição elencou seis circunstâncias comuns, algumas envolvem hábitos diários, e aconselha que se os lapsos de memória estiverem incomodando, é aconselhável conversar com o médico para descobrir a raiz do problema. Às vezes, algo como dormir mais, trocar um medicamento ou participar de um programa de redução do estresse é suficiente para sentir a diferença.
Com informações da Unimed do Brasil