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Campanha que pretende acabar com o crack ganha o reforço do UniGente

Publicada em 06/06/2010 às 08h

Colocando em prática sua missão de transformar vidas através de ações que possibilitem uma vida mais digna à população do Estado, a Unimed JP e o Instituto UniGente aderiram à campanha “Crack Jamais”, realizada pelo Sistema Correio de Comunicação para a prevenção e o combate a essa droga.

Para ajudar no êxito na iniciativa, serão veiculadas matérias sobre o assunto e as atividades da campanha no Portal Unimed JP e em vários outros meios de comunicação utilizados pela Cooperativa, a exemplo da Coluna Saúde, que é veiculada aos domingos no Correio da Paraíba e no Jornal da Paraíba.

“Como organização do setor de saúde, reconhecemos os grandes efeitos danosos que o crack vem causando às famílias em todo o Brasil, sua contribuição para o aumento da criminalidade, ceifando vidas, sobretudo de jovens e adolescentes”, afirmou o presidente da Unimed JP e do UniGente, Aucélio Melo de Gusmão, que também é o secretário-executivo do Movimento Nós Podemos Paraíba.

Ele também ressaltou que o problema precisa ser enfrentado com mais vigor, utilizando-se, para isso, meios educativos, informativos e de pressão. “Estamos com o Sistema Correio de Comunicação e várias parcerias vitoriosas. Vamos trabalhar para contribuir com a mudança deste panorama perigoso e indesejado”, finalizou Aucélio Gusmão.

João Pessoa é a Capital brasileira com maior consumo de crack entre adolescentes e jovens estudantes do ensino fundamental, com índice de 2,5%. Isto é o que mostra um estudo realizado pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid) e pela Universidade Federal de São Paulo. O estudo 2º Levantamento Domiciliar sobre Uso de Drogas Psicotrópicas no Brasil (2005) foi realizado nas 27 capitais brasileiras.

VIABILIZAÇÃO

A campanha “Crack Jamais”, lançada no dia 2 de maio deste ano, terá inicialmente a duração de um ano, e será viabilizada através de uma ampla articulação com entidades, instituições e órgãos públicos, privados e do terceiro setor para a efetivação de uma agenda de fortalecimento das políticas públicas que previnem e atuam para a erradicação do consumo do crack.

Durante este período, serão divulgados depoimentos, reportagens, documentários e testemunhos em busca de mobilizar a sociedade para o enfrentamento do uso do crack entre jovens e outras faixas etárias da população. Concomitantemente, palestras, conferências, debates, exibição de filmes e documentários relacionados ao tema serão realizados em igrejas, escolas, clubes de serviços e centros comunitários.