Quem nunca escutou esse ditado: "quem canta seus males espanta"? Apesar de antigo, esse dito popular continua sendo muito atual, principalmente nos dias de hoje em que o mau humor, a intolerância e o descontentamento tomam conta da sociedade.
Cantar,rir e dar boas gargalhadas fazem bem ao sistema imunológico, melhoram a saúde e ajudam a nos darmos bem com que vive ao nosso redor.
Para se ter uma ideia, o riso pode tornar a vida das pessoas muito melhor, pois, literalmente, relaxa os vasos sanguíneos, promovendo uma circulação saudável de forma similar ao exercício aeróbico.
Quando rimos, o nosso corpo chega a movimentar cerca de 80 músculos. Feito diariamente é um exercício que pode retardar o aparecimento das temidas rugas durante o processo de envelhecimento. Então, mulheres, sigam a dica e começem a rir mais.
Para ratificar essa tese, estudos acadêmicos vêm sendo feitos mundo afora. Um deles foi transformado em livro pelo neurocientista Scott Weems, que escreveu 'Ha! - The Science of when we laugh and why' (Há! - A ciência de quando rimos e por que, sem tradução em português), lançado em março nos Estados Unidos, onde mostra que rir nos torna mais inteligentes, criativos e saudáveis. De acordo com o livro, o alto-astral, além de deixar o dia a dia mais leve, minimiza o tempo que levamos para encontrar soluções aos problemas.
O riso e bom humor, além de auxiliar na reconciliação das ideias contrárias, são aliados da saúde - uma vida mais leve e sossegada minimiza riscos de pressão alta e problemas cardiovasculares.
Curiosidades:
- Em 1995, o médico indiano Madan Kataria resolveu fundar o primeiro clube da risada, como método terapêutico alternativo para seus pacientes;
-18 de janeiro é comemorado o Dia Internacional do Riso;
-Na Alemanha existem 25 clubes da risada, onde as pessoas se reúnem apenas para darem boas gargalhadas.
Há quem seja leve por natureza, porém, mesmo as pessoas um pouco mais impacientes podem trabalhar para encarar as situações do dia a dia de forma mais amena.
Confira sete dicas que auxiliam nesse desafio:
Com informações da Unimed do Brasil