“Pessoas em primeiro, estratégias em seguida; competição expõe o melhor dos produtos e o pior das pessoas; por fim, nós fazemos dinheiro da maneira mais convencional – nós ganhamos”. Utilizando um conceito de trabalho publicado na revista Fortune, o presidente da Unimed JP, Aucélio Melo de Gusmão aborda, em sua coluna semanal, visões sobre trabalho e coletivismo.

“O ganho coletivo é nobre; já o "eu" reflete o individualismo quase sempre perdedor”, atestou. Segundo ele, as únicas coisas que evoluem sozinhas em uma organização ou sociedade são a desordem, os conflitos e o baixo desempenho.

No decorrer do artigo, Aucélio Gusmão critica a burocracia e a arrogância gerencial. “A burocracia é a arte de tornar o possível em impossível ou uma dificuldade para cada solução. Quando um burocrata comete um erro e continua a fazê-lo, usualmente é tratado como nova política”, comentou.

Ele também faz uso do pensamento do sociólogo Betinho para mostrar as transformações do trabalho na era tecnológica. “A tecnologia moderna é capaz de realizar a produção sem emprego. O diabo é que a economia moderna não consegue inventar um consumo sem salário”.

“Definitivamente, Peter Drucker ensina que produção não é aplicação de ferramenta em materiais e sim a aplicação da lógica ao trabalho”, finaliza.

Para conferir o artigo “Coreografia do trabalho” na íntegra, basta acessar a seção “Espaço da Saúde”, na parte direita/inferior do Portal Unimed JP, ou CLICAR AQUI. A coluna também pode ser lida no Jornal da Paraíba aos domingos, na página seis do primeiro caderno, e nos principais portais de notícias locais.